sábado, 19 de novembro de 2011

Filosofia e Cinema

Vejam o café filosófico, realizado no Bolshoi, que discutiu filosofia e cinema com a presença do cineasta Amarildo. Nesse vídeo está a abertura do café feita por mim. Depois de mim falou o filosófo e cineasta Amarildo Pessoa e os acadêmicos de filosofia da PUC-GO. Para ver o café é só clicar a seguir:

domingo, 13 de novembro de 2011

Publicado do facebook no dia 07 de novembro

E PARA ONDE ESTAMOS INDO?

E para onde estamos indo? E para onde essa loucura vai nos levar? Qual é o sentido disso tudo? Seremos lembrados? Estamos mesmo contribuíndo para melhorar o mundo? Estamos fazendo a diferença mesmo? Não seria melhor mergulhar no projeto egoísta de vida, ter e ter, ganhar e ganhar, consumir e consumir, e foda-se o resto? No campo político, estamos progredindo mesmo? E esse governo federal é de fato... o que de melhor o povo merece? E o Marconi lidera seus aliados para um projeto coletivo, de inclusão da maioria, ou dá migalhas aos miseráveis e lautas iguarias fartas aos ricos? Devemos nos opor a ele, ou comer suas migalhas na esperança de um dia tomar assento à mesa para comer os manjares com os senhores oligárquicos do poder? Você pode me explicar isso? E essa veja, vê só o que quer ou vê tudo que tem que ser visto? Tudo é parte de uma grande conspiração? Existe esquerda? Há diferenças substanciais entre os partidos de esquerda e os partidos de direita? Essa diferença é evidente só no campo do discurso? Como se comportam os comunistas, esquerdistas, no poder? Fariam Marx revirar no túmulo ou dariam orgulho ao filósofo da velha Prússia? Vale a pena empunhar uma bandeira de esquerda? Qual? Não estaríamos também na esquerda entregues a projetos pessoais, personalistas, maquiados de projetos coletivos? Somos autônomos, revolucionários, de esquerda, ou mesmo quando pensamos assim somos apenas massa de manobra de alguém? É justo usar a massa esquálida, inapta e inepata como massa para referendo da vontade do líder ainda que declarado de esquerda? Você é massa de manobra? Já se sentiu assim? Não seria melhor pensar em trabalhar, comer, beber, ter prazer, dormir, juntar moedas e ir ao Shopping? Esse não seria mesmo, como pensam tantos, o sentido da vida? Você tem feito a diferença? Seu partido tem feito a diferença? Seu partido é de direita e anda direito ou é esquerda e anda na direita? Sua atuação como estudante, professor, profissional, filho, pai, mãe, filha não poderia ser melhor? E essa rede não é uma rede de amenidades, trivialidades, que nos dá a sensação de fazermos parte de um grupo de amigos adicionados, cem, duzentos, mil ou dois mil? Para onde caminhamos gente? Para onde estamos indo? Não estão querendo lhe derrubar? Você não está querendo o lugar de alguém? Você é maquiavélico? Maquiavel não era maquiavélico? Marx não era marxisita? Jesus seria cristão atualmente? Você também não é medíocre, mesquinho, fisiológico, aproveitador? Você tem algum ideal, sonho coletivo? Acredita em quimeras ou utopias?
Hoje estou ouvindo Pink Floyd. Estou conversando com Roger Waters.
E o Ernesto Che não deveria ter abandonado a selva boliviana e ter voltado para casa a fim de cuidar de suas crianças e mulher? E o pai do Waters não deveria ter desertado para viver e brincar com ele, enchendo-o de beijos? Vou para casa agora dar um beijo no meu filho...