sábado, 26 de maio de 2012

Transmissão ao vivo do 3° Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas em Slavador


Começou ontem em Salvador, o 3° Encontro Nacional de Blogueiros! Para acompanhar a transmissão ao vivo é só entrar em: http://www.baraodeitarare.org.br/noticias/acompanhe-o-iii-blogprog-ao-vivo.html
Disponibilizo aqui também uma entrevista com dois grandes blogueiros: Paulo Henrique Amorim, do Blog Conversa Afiada, e Altamiro, presidente da Barão de Itararé, Centro de Estudos de Mídia Alternativa, falam sobre a democratização da mídia e sobre a necessidade da verdadeira liberdade de expressão que acontece hoje através da internet (redes sociais, blogs) e que dá voz a milhões de brasileiros. Falam também como o crescimento dessas mídias alternativas incomodam a Velha Mídia. Para ver a entrevista é só entrar em: http://www.youtube.com/watch?v=jBEQN849-IU&feature=share


domingo, 20 de maio de 2012

Por que o MP goiano não investiga Marconi?
Por que o MP goiano não investiga Marconi?
Foto: Edição/247

Publicado por Vassil Oliveira publicado em Goiás 247

Procurador-geral de Justiça é o único autorizado a agir (no capítulo improbidade administrativa), mas teria declinado da tarefa, então destinada ao decano, mas... nada. Razões para investigar não faltam, como o estranho caso da venda da casa. E o que faz ainda um promotor que investigava o patrimônio público no governo Marconi Perillo? E onde está a ‘organização criminosa’ que, segundo Ivana Farina, existe na instituição ligada a Cachoeira?

As perguntas correm de boca em boca entre os goianos. Está também no silêncio constrangedor dos promotores do Estado, incomodados com a situação de um Ministério Público que hoje é:
a) comandado por um procurador-geral de Justiça suspeito de ajudar o irmão, senador Demóstenes Torres (ex-DEM), em negócios de interesse do contraventor Carlinhos Cachoeira;
b) ‘representado’ no governo Marconi Perillo (PSDB) – também ligado até à casa a Cachoeira – por um promotor que, até minutos antes de assumir o cargo de secretário do Meio Ambiente, era responsável por investigar atos de improbidade administrativa do poder público, incluindo do governo Marconi;
c) alvo de suspeita levantada pela ex-procuradora-geral de Justiça, Ivana Farina, cujo marido está no governo Marconi e que, ao Correio Braziliense, afirmou que existe uma “organização criminosa” dentro do MP goiano.
Três fatos que carregam três perguntas:
1) com tantos fatos mostrando ligações perigosas e altamente questionáveis de Cachoeira com o governo e com o governador Marconi Perillo, por que até agora o MP não abriu investigação contra ele?
2) por que Umberto Machado insiste em permanecer no governo? O que tem lá de tão especial que o faz se agarrar tão fortemente ao cargo, em detrimento do desgaste que causa aos colegas?
3) Ivana Farina vai denunciar a “organização criminosa”, dando nomes, ou vai deixar todos sob suspeita?
Quer dizer. Se ninguém explica, nem o próprio, a razão por que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, não manda investigar o governador goiano, em Goiás também ninguém explica por que o MP está empacado. A não ser que...
Aos detalhes.

Será o Benedito ou Pedro Tavares?
O procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres, bem que tem tentado mostrar que nada tem a ver com as trapalhadas de seu irmão, Demóstenes Torres, que usou seu nome e sua presença em questões de interesse de Cachoeira. Deu declarações e até divulgou notas duras contra Demóstenes. Da mesma forma, ele procura de todo jeito desvencilhar-se de qualquer ligação com o governador Marconi Perillo (PSDB), que o escolheu em lista tríplice e que está cada vez mais atolado nas ligações perigosas com Cachoeira.
Tanta preocupação, porém, cai por terra quando se atenta para uma questão simples: sendo ele o único que poderia pedir investigação por improbidade administrativa relacionada ao governador por conta de jurisprudência que retirou competência direta dos promotores e também por previsão da Lei Orgânica do Ministério Público, por que não o fez ainda?
Razões para investigar não faltam. A começar pelo esclarecimento sobre a venda da casa do governador. O negócio foi feito no ano passado, e está longe de esclarecido. Reportagens do 247, Estado de S. Paulo e O Globo deixam em aberto várias questões, entre as quais a origem do dinheiro para a quitação da casa.
Outra: a casa onde Marconi mora hoje é mesmo alugada? Quem paga o aluguel? Os gastos dele são compatíveis com o salário que recebe? O patrimônio dele é compatível com sua trajetória na vida política, já que não consta outros rendimentos para justificarem seus bens? E que história é essa de R$ 500 mil entregues no Palácio das Esmeraldas?
Também há casos de suspeita de contratação de funcionários com possível autorização do governador. Benedito Torres poderia, ainda, verificar o uso de aviões do Estado pelo governador, ou a possível presença de Marconi em voos com Cachoeira. Ou isso não é pertinente?
E como é grande o número de citações ao nome do governador nas gravações da Polícia Federal na Operação Monte Carlo, em boa parte das vezes em temas que tem a ver com negócios envolvendo o Estado, isso também poderia ser alvo de investigação do MP. E a troca de SMS com Wladmir Garcês, ex-presidente da Câmara de Goiânia pelo PSDB e braço direito de Cachoeira.
Poderia ele, por fim, verificar como está a situação do ex-procurador geral do Estado, Ronald Bicca, e de Marcelo Marques Siqueira, ex-superintendente de Loterias e ex-procurador-chefe administrativo da Procuradoria Geral do Estado.
Os dois deixaram os cargos comissionados que exerciam por conta de suspeitas de ligações com Cachoeira, mas, como são funcionários efetivos, não deveriam estar de volta ao serviço público? Voltaram? Por que não voltaram? Segundo o que foi noticiado, Bicca pediu licença para fazer curso no exterior. E é só o que se sabe. E Marcelo Siqueira?
Uma explicação para Benedito não ter tomado qualquer iniciativa ainda seria a declinação da competência, justamente pelas suspeitas que pesam sobre ele. A tarefa teria ficado então para o decano da instituição, Pedro Tavares.
Outra é de ordem técnica. No dia 8 de março, o procurador-geral disse em coletiva à imprensa que o MP iria “encaminhar ações judiciais sobre atos de improbidade e relativas à defesa do patrimônio público e o controle externo da atividade policial no caso da chamada Operação Monte Carlos”, como está registrado em seu site (leia aqui).
E quando seria isso? “Tão logo obtenha posse das provas compartilhadas pela Justiça Federal, já solicitadas por meio do ofício nº 45/2012, datado de 05/03/2012, o Ministério Público do Estado de Goiás manejará todas as ações pertinentes ao caso, no que diz respeito à defesa do patrimônio público e ao controle externo da atividade policial”, explicava o informe da instituição citado na entrevista.
E o que aconteceu, desde então? Para os promotores ouvidos pelo 247, as explicações, somadas à demora na ação, soam mais como desculpa. Imperdoável, para quem não vê o MP agir – ou vê, mas em relação à Prefeitura de Goiânia, por exemplo, cujo prefeito é oposição ao governador. Incômoda, para quem está acostumado a agir e nada pode fazer, a não ser esperar decisões superiores.
A situação é do tipo: o tempo passa, o tempo voa... E o Ministério Público, vai continuar se desgastando à toa?

Umberto, pede pra sair!
Umberto Machado protagoniza talvez o ato de maior inconveniência gratuita que uma instituição poderia viver. No dia 28 de fevereiro ele tomou posse como secretário do Meio Ambiente no governo Marconi Perillo. No dia 29, Cachoeira foi preso e vieram à tona as primeiras denúncias envolvendo os nomes do contraventor e do governador.
Umberto não se abalou. Umberto continua secretario. Umberto não dá mostras de que os fatos deixam Marconi e o seu MP em xeque.
Apadrinhado por um articulado conselheiro de um dos tribunais de contas no Estado – que chegou ao tribunal pelas mãos de Marconi Perillo –, Umberto comemorou o novo cargo antes mesmo de assumir, em eloquentes entrevistas em que falava sobre temas candentes, como inspeção veicular.
Ele assumiu o lugar do deputado federal Leonardo Vilela, pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PSDB e que também apareceu na teia de Cachoeira pedindo emprego para a filha e buscando apoio de Demóstenes para seu nome na capital.
A posse de Umberto no governo já era um incômodo; com o caso Cachoeira, passou a ser um espinho na garganta de uma instituição que tem como um de seus deveres – aos olhos da população – exatamente incomodar os poderosos.
A saber: como o MP vai investigar um governo no qual agora está o seu integrante que era responsável justo por investigar atos de improbidade administrativa? E como será vista qualquer ação do MP contra a atual administração de Goiânia, de Paulo Garcia (PT), adversário do grupo do governador? E o que pensarão os outros pré e, depois, candidatos a prefeito em Goiânia e nos outros 245 municípios?
A primeira pergunta leva a outra: será isto também – mais o cuidado com Benedito – que trava o MP de pedir investigação contra o chefe maior de Umberto, Marconi Perillo? A segunda, faz pensar em razão dos fatos recentes.
Por recomendação do MP e resultado da Operação Monte Carlo, Paulo Garcia suspendeu os contratos com a construtora Delta, braço financeiro do grupo de Cachoeira, o que só foi possível com a assinatura de um termo de ajuste de conduta (TAC).
O Estado, com suspeitas muito maiores envolvendo a Delta, não atendeu à recomendação do MP. Restou ao promotor do caso, Fernando Krebs, um ato inusitado: elogiou o prefeito e criticou o governador. Marcou, pelo menos, posição. E ficou por isso mesmo.
Outra coisa. Por que não foi aberta nenhuma investigação para apurar se é verdade que Cachoeira mantinha uma bancada na Câmara de Vereadores de Goiânia?
Dentro do Ministério Público, há mais um questionamento, simples, feito em tom de enfado: por que Umberto ‘não se toca’ e deixa logo o governo? A resposta vem em seguida, um tom acima, o da raiva incontida: pura vaidade! O procurador Waldir Lara Cardoso chegou a se posicionar oficialmente contra o afastamento de Umberto do MP para assumir cargo no governo.
Waldir Lara Cardoso pediu ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) que reconsiderasse a dispensa concedida a Umberto. Argumentou que a Constituição Federal proíbe integrantes do Ministério Público de exercerem outra função pública, salvo de magistério. Umberto reagiu com dureza. Qualificou o pedido de “inapropriado”, já que obteve a autorização do Conselho.
O impasse só será resolvido quando o Conselho voltar a se reunir, nos próximos dias. O que prevalecerá: uma resolução do Conselho Nacional (CNMP) ou a Constituição? O MP vai continuar carregando este desgaste ou será poupado?
A presença de promotores em cargos políticos não é de todo condenada pelos próprios. Há a avaliação de que, em muitos casos, ela tem importância estratégica, pois ter força e presença política ajuda o MP a se defender dos ataques contra a instituição. Ilusório desconsiderar este fator para a sobrevivência da instituição. Em todo caso, cada caso é um caso – eis o que argumentam.
Aqui, duas visões. Uma: o caso de Umberto é o típico ‘inconveniente e inapropriado’. Isso quer dizer que ele teria escolhido a hora errada e o lugar mais errado ainda para estar, levando junto, por tabela, toda a instituição que, querendo-se ou não, representa. A outra visão: o MP deve se esquivar de qualquer participação na vida política, sem exceção.
Uma saída seria Umberto pedir para voltar para o MP, deixando por vontade própria o governo. Aliás, esta é vista como a melhor saída. Mas ninguém acredita que ele tomará esta decisão. O mais provável é que continue brigando pelo cargo. Seu destino então será de fato definido na próxima reunião do Conselho Nacional. E é aqui que entra Ivana Farina na história.

Duas vezes Ivana: vai falar?
Ivana é secretária do Conselho Superior do Ministério Público de Goiás. Já foi procuradora-geral de Justiça, escolhida em lista por Marconi Perillo em outro governo. Hoje seu marido é presidente da CelgPar e Celg GT. No ano passado, era diretor financeiro da Celg Distribuição e chegou a vice-presidente.
Para muitos no Ministério Público, o posicionamento dela em relação ao caso de Umberto Machado será decisivo. Ela é a favor ou contra a permanência do promotor na secretaria, o que significaria contrariar o governador, chefe maior de seu marido? Mais: ela vai se posicionar publicamente? Quando?
Ivana, é sabido, liderou um grupo dentro do MP goiano de oposição ao de Demóstenes Torres e Benedito Torres. Nesse sentido, sua reação quando surgiram as primeiras notícias sobre uma possível associação dos irmãos com Cachoeira foi tida mais como a de alguém que vê à sua frente uma oportunidade de ir à forra. É o que explicaria esta declaração que deu ao jornal Correio Braziliense: “Existe uma organização criminosa no Ministério Público, que vem sendo investigada desde 2000, comandada por Cachoeira.”
Depois disso, Ivana se calou. Ficou, no entanto, a pergunta: que ‘organização criminosa’ é essa? Natural entender que a promotora falava das denúncias da Operação Monte Carlo que vieram à tona e que deixam Demóstenes e Benedito em situação difícil. Mas ‘organização criminosa’? Saberia ela de mais coisas? Sobre quem? Por que nunca denunciou nada? E por que se calou agora?
Na verdade, os questionamentos mostram muito mais a contrariedade dos promotores com o comportamento de Ivana do que crença na existência de uma ‘organização criminosa’ no MP. A declaração dela, portanto, assim como a decisão de Umberto, se encaixa na categoria ‘inconveniente e inapropriada’.

O MP que age contra Marconi
Em outros tempos, o MP goiano agiu contra o governador Marconi Perillo, quando foi preciso. O jornal digital Diário de Goiás destaca cinco ações de improbidade administrativa referentes aos governos anteriores do tucano.
Destaca o site: “As denúncias do MP foram feitas à Justiça nesta época (no período em que Marconi era senador) porque, enquanto estava ocupando o cargo de governador, o único membro do MP que poderia processá-lo ou investigá-lo era, e é, o Procurador-Geral de Justiça. Este também é o único integrante do MP que é nomeado pelo governador. Essa regra, questionável por muitos, está no art. 29, VIII, da Lei Federal 8.625/93. O Diário de Goiás publica um resumo destas ações e a íntegra das iniciais das denúncias.”
1 – Nomeação de amigo para o cargo de procurador-geral do TCE;
2 – UniRio;
3 – propaganda eleitoral para Sandes Júnior candidato a prefeito de Goiânia;
4 – gastos vultosos do governo com publicidade;
5 – uso da máquina em campanha.

Leia também:


sábado, 19 de maio de 2012

4°Fora Marconi aconteceu hoje em Goiânia!

Para quem não sabe, o Fora Marconi continua firme e forte. Aconteceu hoje, 19 de maio, pela 4° vez. Foi seguido o seguinte roteiro na capital goiana: Praça Cívica, Praça Bandeirante, Teatro Goiânia (Av. Tocantins) e Pça Cívica novamente. Vejam uma foto de Eliz Brandão:

Veja e os robôs que não eram robôs do twitter

Recomendação:

Recomendo a leitura desse texto de Rodrigo Vianna, publicado aqui no meu blog. O jornalista Rodrigo esclarece o factóide da Veja que tentou desqualificar os internautas do Twitter, que já colocaram várias "hashtags em Trending Topics", afirmando que eles seriam robôs e que assim replicariam as mensagens contra a revista defensora da vedade, da moralidade e do bem comum da nação brasileira. Por causa disso, a revista foi exposta ao opróbrio para todos os computadores abertos do país naquela rede de relacionamento, com a reação furiosa da galera do twitter através da hashtag #VejaTemMedo.

 

Veja e o robô que não era robô

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A revista “Veja”, antes da curiosa parceria com o bicheiro Cachoeira, era conhecida pela criatividade. Não deixa de ser uma boa qualidade no jornalismo: textos, títulos, ilustrações criativas são sempre benvindos. Desde que se baseiem em fatos.

Fatos não são o forte de “Veja”: dólares para o PT trazidos em caixas de whisky (que ninguém nunca viu), contas no exterior de gente ligada ao lulismo (jamais encontradas, mas noticiadas como verdadeiras), queda de Hugo Chavez em 2002 (comemorada antes da hora, com uma capa vergonhosa), grampo sem áudio (hoje, graças a outros grampos com áudio do esquema cachoeira, sabe-se porque o grampo sem áudio virou notícia na “Veja”)…

A lista é enorme, e não se restringe à política. A “Veja” é crédula. Acreditou no Boimate (o episódio, ridículo, foi estrelado por um rapaz chamado Eurípedes Alcântara, então editor de “Ciência” da revista), uma brincadeira de primeiro de Abril de uma agência internacional. Por conta de tanta credulidade, a revista noticiou como verdadeiro o cruzamento de boi com tomate. Genial. Tão genial que o rapaz depois viraria diretor de redação da revista.

A “Veja” – é bom lembrar – acredita em recomendar remédios (milagrosos) para emagrecer, na capa. De forma irresponsável. O remédio na verdade serve para diabetes, e sumiu das prateleiras. Uma história até hoje mal explicada.

A revista mais vendida do país, com pouco apego aos fatos, tornou-se também sisuda, malcriada, irascível. O fígado dos Civita e de seus rapazes deve doer demais. Eles deveriam relaxar um pouco. Na última edição até que tentaram. Para responder às críticas avassaladoras contra a estranha parceria Abril-Cachoeira - que levaram “Veja”, 4 semanas seguidas, para os “TTs” no twitter – os editores decidiram atacar. Acusaram o PT (Globo e Veja são os únicos órgaõs de comunicação do país, na companhia do Professor Hariovaldo, que acreditam piamente na existência dos “radicais do PT”) de comandar uma campanha orquestrada no twitter.

O malvado Rui Falcão (presidente do PT) teria chefiado tudo. Utilizando, vejam só, perfis falsos no twitter. Ou seja: os radicais lulopetistas utilizaram “robots” para atacar a revista dos homens bons da pátria. A “Veja” faz bem em gritar. Radicais! Mosquitos stalinistas! Formigas esquerdistas! Quem sabe esses gritos diminuam o ruído da cachoeira… Um dos “robots” lulopetistas a “Veja” decidiu nomear: tem o nome sugestivo de @Lucy_in_Sky_.

Pois bem. O twitteiro @página2 decidiu fazer o que Veja não gosta de fazer: checar informações. Descobriu que @Lucy_in_Sky_ existe sim! A entrevista da twitteira – que existe, contra a vontade da revista – pode ser lida aqui, no blog do Eduardo Guimarães.

O resumo de tudo isso é o seguinte: “Veja” dá destaque – de forma criativa – a fatos que jamais existiram. Em contrapartida, agora acusa (!?) de não existir pessoas que de fato existem!

Engraçadíssima a “Veja”. Deixou-se embalar pelo jornalismo lisérgico. Cachoeira já sabia: esses rapazes da marginal estão à frente de seu próprio tempo. Brigar com as redes sociais é, de fato, atitude muito inteligente!

Lucy in the sky with diamonds!!!

*****

PS: na primeira versão desse texto, o Escrevinhador cometeu uma falha gravíssima – confundiu Mario Sabino com Eurípedes Alcântara. Alertado por “robots” stalinistas que já estiveram inscrustrados na editora Abril, acabamos de fazer a correção, dando crédito pelo brilhante Boimate ao homem bom Eurípedes Alcântara.

domingo, 6 de maio de 2012

Vídeo com imagens do 3° Fora Marconi

Para aqueles que não estiveram no 3° Fora Marconi e querem ver e divulgar as imagens, esse vídeo aqui dá um noção de como foi o movimento do sábado, dia 5 de maio de 2012. O trajeto da passeata foi esse: a concentração inicial foi feita no Lago das Rosas, a multidão seguiu pela Av. Anhaguera e entrou na Av. 24 de outubro.

O blog www.foramarconi.com.br fez uma matéria sobre o movimento. Leia abaixo o início do texto:
"Estão de parabéns aqueles que foram à manifestação do Movimento Fora Marconi, que aconteceu hoje, dia 05 de maio, levando às ruas a voz da população do Estado de Goiás que não suporta a ideia de que o Governo Marconi Perillo tenha alguma condição ética ou administrativa de prosseguir (veja aqui imagens captadas e transmitidas ao vivo por celular). A casa de Marconi Perillo não foi vendida e nem alugada, ela simplesmente caiu. Caiu a máscara do governo marconista, assim como estão caindo do poder personagens que foram flagrados em conversinhas de cleptocratas pela Polícia Federal em escutas autorizadas pela Justiça..."
 
Para quem quer se informar melhor e continuar lendo a matéria acima  é só acessar: http://www.foramarconi.com.br/2012/05/parabens-aos-cidadaos-de-bem.html
 



sábado, 5 de maio de 2012

3° Fora Marconi

Vejam as primeiras imagens do 3° Fora Marconi em Goiânia. A concentração foi feita do Lago das Rosas, seguiu pela Av. Anhaguera e agora está perfazendo a Av. 24 de outubro.


Os encândalos políticos que foram revelados no Inquérito da Polícia Federal que investigava os esquemas dos Jogos de azar e  que demonstrou as relações entre políticos goianos e outros servidores públicos - Marconi, Demóstenes, Leréia entre outros - com o bicheiro Carlinhos Cachoeira provocou uma grande indignação em grande parte da população goiana, especialmente a mais jovem. Hoje acontece na cidade o 3° Fora Marconi, uma grande passeata que pede o afastamento do atual Governador de Goiás, Marconi Perrilo.


O plano para derrubar o Governo Dilma

Demóstenes e Cachoeira falam, no áudio abaixo, em plano do Senador Blairo Maggi (PR-MT) para derrubar governo Dilma. Policarpo Júnior, editor chefe da revista Veja, é citado na conversa como quem vai detonar matérias para que esse plano se concretize. Vejam como agia essa quadrilha influenciando os epsódios da política  e os escândalos midiáticos no Brasil.


terça-feira, 1 de maio de 2012

Em pronunciamento presidenta Dilma Rousseff exige que bancos privados reduzam os juros

Sempre fui revoltado com os juros praticados nesse país, revoltado com esses banqueiros que sem produzir uma balinha, lucram mais que industriais, comerciantes e todo setor produtivo. Revoltado com essa gente que explora os trabalhadores brasileiros, idosos, forçando que trabalhem para eles e que entreguem de mãos beijadas seu suado dinheiro em pagamento de juros. Como seria bom ver esses milhões de braileiros indo aos tribunais e Procons contra essa prática perversa... levando esses abrutres ao banco dos réus, exigindo deles indenizações. Sinto-me representado no pronunciamento da presidenta do Brasil. Nunca "dantes" ouvi um presidente do Brasil fazer tal pronunciamento. Viva o 1° de maio. Viva o dia do trabalhador!